quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Gravadores Portáteis de fita k7

  No final da década de 1.960 começaram a aparecer as primeiras fitas k7 no Brasil, iniciando assim a comercialização de aparelhos para sua reprodução, mas neste período eram muito caros e inacessíveis pois alem de serem novidades eram importados do Japão.
  Somente na década de 1.970 as fitas k7 passaram a ser produzidas no Brasil como também alguns de seus aparelhos para reprodução, alem dos rádios gravadores também eram produzidos apenas o aparelho toca fitas, chamados popularmente de gravador de mesa ou gravador portátil, sendo este ultimo nome porque em sua maioria possuíam uma capa de couro que alem de proteger o aparelho também servia para transporte, este aparelho alem de reproduzir fitas K7, gravava discos por meio de um cabo ligado em uma vitrola, como também, gravava vozes por meio de um microfone ligado no próprio aparelho.
  Durante a década de 1.970 até o final da década de 1.980, varias marcas que em sua grande maioria eram japonesas foram comercializadas no mercado brasileiro, como Aiko, CCE (em meados da década de 1.970), Evadim (também Mitsubishi), Mitsubishi (em meados da década de 1.970), National Panasonic (que em aproximadamente 1.986, passou a ser apenas Panasonic), Orion (Importada do Japão), Philips, Sanyo, Sharp entre outras.
(Todas as fotos desse blog foram retiradas do site Mercado Livre.com)
- Gravador K7 Aiko:


- Gravador K7 CCE:


(CCE Collaro modelo CS-605 produzido em meados da década de 1.970)


(Painel de controles)

(Gravador CCE final da década de 1.980)

- Gravador K7 Evadim:



 (Modelo P 71 A/C tinha seus comandos por seletor)

- Gravador K7 Mitsubishi:

(Capa de couro ao lado do aparelho)

(Modelo T 660 Memopack)


- Gravador K7 National Panasonic:

(National Panasonic modelo 203 inicio da década de 1970 comandos por seletor)




(National Panasonic RQ-209MS década de 1970)

(National Panasonic inicio da década de 1.980)

- Gravador K7 Panasonic:

(Em aproximadamente 1.986 a National Panasonic torna-se apenas Panasonic este modelo é um RQ 2234)

- Gravador K7 Orion




(Aparelho importado do Japão modelo CT-2)

- Gravador K7 Philips:


(Philips modelo N 2233 Full Auto Shut Off)

- Gravador K7 Sanyo:


(Sanyo modelo 787A3 Way Power década de 1.970)



(Sanyo modelo M 2512 final da década de 1970)

 - Gravador K7 Sharp:

(Painel de controles)


(Sharp modelo RD 600 X década de 1.970)

(Sharp RD 610 X final da década de 1.970)





15 comentários:

  1. DEMAIS !!! EU FUI DESTE TEMPO TIVE OS - ORION PHILIPS E PANASONIC. SÓ FALTOU UM SONY AÍ.
    NAQUELE TEMPO AGENTE ANDAVA COM UM DESTES A TIRA-COLO PRA TIRAR UMA ONDA. UM ABRAÇO !
    MARIO - LONDRINA PR.

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    1. gostei dos seus comentarios Sr.MARIO de Londrina porque eu tambem sou desse tempo e curtí muito esse tipo de midia.
      JURACI DE CAMPINAS SP

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  2. muito legal esse cometario!!!!!!

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  3. possui um sharp rd 610 x e um panasonic!!! muito bons tempo que não volta mais!!!

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  4. Muito bom !!! Tive (e está comigo até hoje) um gravador portátil desses, o National Panasonic RQ209 e eu andava com ele mesmo gravando quando ia visitar meus parentes, era minha diversão de criança !

    Veja mais sobre a história dos 50 anos das fitas cassetes em uma série de 4 posts em meu blog, a começar neste :

    http://spinbrothers.blogspot.com.br/2013/09/50-anos-das-fitas-cassetes-parte-1.html

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  5. É bom rever todos esses equipamentos, durante minha infância tive um, não me lembro se era CCE ou National, sei que brincava muuuito com ele e, ainda tenho um Mitsubishi T 660 Memopack com o microfone, cabo de força e capa de couro (originais) além da caixa de papelão e do isopor que o acondiciona na caixa.

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    1. Ah e vale lembrar que o meu ainda funciona perfeitamente. Marcelo R.

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  6. boa noite. Pergunto se o K7 funciona perfeitamente em gravação ou reprodução pois desejo comprar- Rio de janeiro

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  7. boa noite. pergunto se está a venda pois desejo comprar
    - Rio de janeiro

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  8. Tive um importado que não lembro a marca meu pai trouxe dos EUA era show

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  9. Tive um importado que não lembro a marca meu pai trouxe dos EUA era show

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  10. Ah! Que saudade,tive gravador Philips por comando de seletor,Mollan (japonês) Sharp/national/AIKO...recordo - me que os gravadores National tinham engrenagens rústicas e fortes e sua tração na hora de reproduzir as fitas eram bem estabilizadas e o Philips eram bem sensíveis na captação do som das fitas, em fim todas as marcas tinham vantagens e desvantagens, mas nós conseguíamos aproveitar aqueles momentos singular!

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    1. Panasonic era robusto mesmo, tinha força e não comia fita

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